Rádio Mega Star

domingo, 21 de julho de 2013

A INTERNACIONALIZAÇÃO DA AMAZÔNIA

MUITOS PAÍSES DESEJAM A AMAZÔNIA.

Brasil enfrenta pressões internacionais por causa da Amazônia

O Brasil dividido,enquanto é tempo ou
Imperialistas ianques querem tomar a Amazônia brasileira






Brasil enfrenta pressões internacionais por causa da Amazônia

Helicópteros do 61º Batalhão de Infantaria de Selva, em Cruzeiro do Sul (AC): 
soberania nacional sob permanente escrutínio 
(Foto: Élio Sales/Ministério da Defesa)

Não é de hoje que os 2.014.283 quilômetros quadrados de Amazônia brasileira são objeto do desejo de alguns dos mais influentes atores no mapa geopolítico. Ali estão um quinto da água doce do planeta e o maior banco genético (15% de todas as espécies de plantas e animais conhecidas), além de enorme potencial econômico. Um exemplo: multiplicando o valor de cada minério pelos estoques já medidos no subsolo da Amazônia, excluído o petróleo, tem-se como resultado a impressionante quantia de US$ 7,2 trilhões. Esses fatos foram explicitamente lembrados pela maioria dos debatedores sobre o tema defesa nacional na CRE.
 “É verdade que há um interesse internacional, o Brasil desperta cobiça. A floresta amazônica desperta cobiça por sua biodiversidade. Temos de estar preparados para defender qualquer tipo de olho gordo em cima dessas nossas riquezas”, advertiu, sem meias palavras, o presidente da CRE, senador Fernando Collor.
A própria Estratégia de Defesa Nacional deixa clara a postura do país em relação à questão: “Quem cuida da Amazônia brasileira, a serviço da Humanidade e de si mesmo, é o Brasil”.
Colabora para o inquietamento em relação à segurança da região o fato de que há extensões de fronteira, ao longo das Guianas, onde por centenas de quilômetros não se registra a presença de qualquer representante do Estado brasileiro, militar ou civil. São áreas de reservas indígenas, por exemplo, onde a atuação de organizações não governamentais com vínculos no exterior causam, para dizer o mínimo, forte ­preocupação dentro e fora do governo.
Collor não vê como apenas nociva essa presença. “A ­influência que vem de fora é em parte boa e sincera e, de outra parte, não tão sincera. Embora possa vir com uma capa bonita, por dentro trata-se de tirar algum tipo de proveito. Cabe a nós sabermos o que vai ser bom e o que não vai ser bom”, ­avaliou o senador.

Discurso ameaçador

São muitos os exemplos, ao longo das décadas, de movimentos e declarações feitas por alguns dos mais importantes líderes mundiais acerca do “interesse internacional” pela Amazônia. O professor Marcos Coimbra, ex-docente de Economia na Universidade Cândido Mendes e na UERJ e membro da Academia Brasileira de Defesa, pesquisou os antecedentes da cobiça internacional sobre a região e vem, há anos, alertando para a ameaça. “Em 1850, os EUA já pregavam a ocupação internacional da região”, garante. “Em 1992, a chamada ­Eco-92, realizada no Rio de Janeiro, avançou o processo”, descreveu o professor, em artigo sobre a questão.
Em geral, adverte o estudioso, a carta indígena ou ambiental é lançada sobre a mesa para reivindicar controle “supranacional” sobre uma região que equivale a um quarto do território nacional. O Conselho Mundial de Igrejas, com sede em Genebra, em seu documento Diretrizes para a Amazônia (1981), prescreve a internacionalização da área.
“A Amazônia total, cuja maior área fica no Brasil, mas que compreende também parte dos territórios venezuelano, colombiano e peruano, é considerada por nós como patrimônio da Humanidade. A posse dessa imensa área pelos países mencionados é meramente circunstancial”, apregoa o documento.
Coimbra coleciona frases que servem para amplificar o temor dos que identificam uma conspiração internacional em curso. De Madeleine Albright, primeira mulher a ocupar o cargo de secretária de Estado dos EUA (1997–2001): “Quando o meio ambiente está em perigo, não existem fronteiras”. Do ex-presidente francês François ­Mitterrand: “Alguns países ­deveriam abrir mão de sua soberania em favor dos interesses globais”. Ou do ex-presidente russo Mikhail Gorbachev: “O Brasil deve delegar parte de seus direitos sobre a Amazônia aos organismos internacionais”. Ou, por fim, do ex-vice-presidente dos EUA Al Gore, Prêmio Nobel da Paz: “Ao contrário do que os brasileiros pensam, a Amazônia não é só deles, mas de todos nós”.
Ex-ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, o ­almirante reformado Mario César Flores escreveu que, com o aumento das preocupações ambientais e climáticas, “o insólito droit d’ingérence citado pelo presidente Mitterrand, sem mencionar de forma clara a hipótese militar, pode de fato vir a crescer como ameaça virtual, no correr do século 21”.

  
O norte-americano Al Gore (E), o russo Mikhail Gorbachev e o francês François Mitterrand: três das diversas lideranças mundiais que já deram declarações questionando a soberania absoluta do Brasil sobre a Amazônia 
(Foto: U.S. Senate Committee on Environment and Public Works)


Estratégias definidas

Não é só paranoia de nacionalistas extremados, ou jogo de cena dos que querem lucrar com uma escalada armamentista no país. Pesquisa da revista Veja em parceria com a CNT/Sensus, divulgada em 2008, mostrou que 82,6% dos militares acreditavam que a Amazônia corre o risco de sofrer ocupação estrangeira.
Governador gaúcho, o ex-ministro da Justiça Tarso ­Genro já declarou: “Há visões da comunidade internacional que defendem a Amazônia como se ela fosse território da Humanidade e não território brasileiro. Isso aí esconde interesses econômicos sobre a Amazônia como reserva planetária para grandes multinacionais e para controles territoriais de outros países sobre o Brasil”.
Defender a Amazônia é assunto prioritário na Estratégia Nacional de Defesa, que prevê a ampliação e o reposicionamento de tropas nas áreas de fronteira, além de melhorias no monitoramento por satélite da região, feito pelo Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam).
O brigadeiro do ar Carlos de Almeida Baptista Junior lembrou, em resposta à senadora Ana Amélia (PP-RS), que o Brasil é um dos cinco países com melhor sistema de controle de tráfego. “Nós implantamos os radares na área da Amazônia Legal, na década de 90, que era a infraestrutura do Projeto Sivam, e com aquilo nós temos cobertura e controle efetivo por radar em todo o território”.
O então chefe do Estado-Maior da Armada, almirante  de esquadra Luiz Umberto de Mendonça, explicou na CRE que a Amazônia é um teatro de guerra terrestre e a Força Aérea “terá lá sua força”, mas lembrou que, para chegar à região, o combustível terá que ir pelo mar.
“A força naval terá como tarefa principal a manutenção da integridade da calha principal e dos afluentes navegáveis na Bacia Amazônica. Teremos que ter capacidade de executar controle de área marítima móvel, que são os chamados comboios, para proteger navios que se deslocam pela superfície para suportar a guerra na Amazônia”.
Para o general Aderico Mattioli, diretor do Departamento de Produtos de Defesa do Ministério da Defesa, é crucial para o país a implantação dos 28 pelotões de fronteira previstos na END e a concretização do Sistema de Monitoramento Integrado das Fronteiras Terrestres (Sisfron), que pretende dar  apoio muito forte nessa área.
“Atualmente, não vemos as fronteiras como riscos; vemos as fronteiras muito mais como possibilidades de integração, como fatores de integração e de cooperação [com os vizinhos]. O nosso relacionamento está excelente”, ressaltou o general Mattioli.


Fronteiras sob risco

A visão não é unânime. Na região amazônica, para o general Luiz Eduardo Rocha Paiva, Roraima é a área alvo de “maior ameaça” e, em menor escala, a foz do rio Amazonas. “Lembro que as Guianas são uma cabeça de ponte da Otan, porque aqui é a França, a ex-Holanda e a ex-Inglaterra”, alertou Rocha Paiva, mostrando em um mapa a fronteira norte do país.
“Se não tivermos soberania plena sobre a Amazônia, essa integração [continental] nunca vai ocorrer, porque ela não é interesse de nenhuma potência rival. Então, precisamos manter a soberania plena sobre a Amazônia porque ela é o ponto de união dessa integração”, completou o general da reserva, para quem é inegável a pressão internacional, materializada sob o discurso da proteção das ­etnias indígenas e do patrimônio ­ecológico da região.
Para o almirante Mario Cesar Flores, diante da necessidade de o país construir “um poder militar capaz de prover a ação necessária à tranquilidade e segurança”, a Amazônia merece agora maior atenção.
“Não se trata de ameaça de Estados vizinhos, que para isso não há motivos nem condições — essas o atual instigante armamentismo venezuelano pode vir a construir —, mas de ameaças irregulares transfronteiriças e da possibilidade de que eventuais, ainda que improváveis, conflitos entre eles perturbem a estabilidade e a ordem na região”.
Ex-professor de Estratégia Nacional na UFRJ, Darc Antonio da Luz Costa avalia que, fora do campo militar, a maior das ameaças que pesa hoje sobre o Brasil é “a fragmentação de sua unidade nacional”, por causa justamente do discurso de internacionalização da região.

Aldeia ianomâmi, em Roraima: grandes extensões na fronteira amazônica onde a presença do Estado é reduzida (Foto: Ronald J. Cavalier)


TRIBOS ESTÃO SENDO EXPULSAS








Comentários:

Governo omisso

Porque, não se levanta a voz e enfrentamos esses insanos, que querem nos roubar a nossa terra? Porque não se mobiliza militarmente este territorio? Porque o governo não faz uma maior integração desse imenso territorio? Assim poderiamos frequentar estes lugares, que nem por estrada se consegue chegar. Gostaria de poder fazer alguma coisa para se mudar este estado de coisas.
20/04/2013 18:19:48, Jorge Luis da Rocha

A relíquia do Brasil

Cada país possui uma responsabilidade em seu território, no caso especifico do Brasil a sua responsabilidade é a floresta amazônica, um patrimônio que merece respeito, pois é dele que sai grande parte de nossos recursos, seja a água,madeira, plantas medicinais, o que interessa é que sem a amazônia teremos que encontrar novas formas de aplacar o anseio por consumo desta nova sociedade. É viável enfatizar agora o valor que esta floresta possui, não somente para o Brasil mais para o mundo. Cuidar desta obra natural que a tanto devemos, é a atitude mais sensata a se fazer em tempos que o ser humano não respeita mais suas fontes de recursos.
20/06/2013 22:38:47, Bruno








Lula vendeu a Amazônia?
































LULA VENDEU A AMAZÔNIA?

A ONU QUER A AMAZÔNIA

ONU VISITA AMAZÔNIA
















NOVAS LEIS SOBRE O FUTURO DA AMAZÔNIA

















Esse assunto mexe com os brios de muitos brasileiros e leva muita gente a sair passando a mensagem adiante. Diz, em resumo, o seguinte: nos EUA, estariam ensinando geografia às crianças mostrando um mapa do Brasil em que a Amazônia Brasileira é denominada "Área de Preservação Internacional". O resto, cerca da metade do Brasil atual, aparece sob o nome de República Federativa do Brasil.

Uma das mensagens traz o logotipo do estadao.com.br. O fato é que O Estadão (o jornal O Estado São Paulo) publicou realmente uma nota intitulada Enquanto é tempo na edição de 23 de maio de 2000. Nos dias 12 e 14 de junho e em 06 de outubro de 2000, no entanto, o jornal publicou desmentidos e esclarecimentos sobre essa fantasia de origem ainda não identificada.

Não identificada, é verdade, mas desconfia-se de que uma organização ultra-nacionalista-direitista, mantenedora do sítio Brasil, ame-o ou deixe-o esteja por trás dessas sandices. (Veja matéria d'O Estadão: Roubo da Amazônia: o boato que não morre. Veja também o artigo de Giordani Rodrigues intitulado Americanos querem roubar a Amazônia .)

Vale a pena levantar as seguintes questões sobre essa lenda:

1. A mensagem diz que "Uma brasileira que mora em Austin...". Quem é essa brasileira de Austin? Certamente ela tem nome e todos os brasileiros ficariam agradecidos a ela por essa descoberta.

2. Existem, pelo menos, 4 cidades americanas com o nome de Austin. Elas ficam no Texas (a mais famosa), na Pensilvânia, em Minnesota e em Nevada. Em qual delas mora essa tão indignada e patriótica criatura?

3. Segundo ela "... em muitas escolas médias...". Em quais escolas médias, mais precisamente? Qual o nome de cada uma delas? Ficam em Austin? Em qual das cidades com esse nome?

4. E mais: "... o mapa do Brasil no atlas aparece dividido ao meio...". Qual atlas? Qual editora? (Dá pra me conseguir um exemplar? A Amazon.com vende? Quanto custa?)

5. Os gringos só querem tomar a Amazônia brasileira? E a da Colômbia? Já tomaram? E a do Peru, a da Venezuela, a da Guiana...?

O texto dessa lenda contém informações imprecisas e é tortuoso. Dá pra acreditar nisso?

É claro que não é de hoje o interesse dos EUA pela nossa pátria (êpa!). Esse interesse vem de muitos anos. Contam que no dia em que os militares deflagraram aredemptora de primeiro de abril de 1964 a frota americana estava passando aqui pelo litoral. Uma mera coincidência. (Viram o filme com esse nome?)

Vale a pena conhecer o caderno especial Documentopublicado no Diário de Pernambuco em 30 de agosto de 2006. Nele, o jornalista pernambucano Vandeck Santiago traz algumas revelações. (V. "O plano de Kennedy para o Nordeste", Diário de Pernambuco, Recife, 30 de agosto de 2006.)

No texto intitulado A invasão que não houve (pag. 4) ele diz:

"...

Dessa documentação consultada por ele [historiador Moniz Bandeira] faz parte um informe encaminhado a João Goulart pelo SCIFI (o serviço de informações do governo) sobre um campo de pouso clandestino em Teresina - PI, que faria parte, segundo Bandeira, de uma 'operação especial' organizada pela CIA para a eventualidade de uma invasão."

Mais adiante (mesma página), sob o títuloArmas e infiltração, Santiago acrescenta:


"1) À meia-noite de 16 de julho de 1963 um misterioso submarino chegou à costa pernambucana. Era norte-americano, prefixo WZI-0963, seu comandante provavelmente chamava-se Roy [...]. Desembarcou em Pernambuco 750 brazucas (sic), revólveres, espingardas e granadas, que foram transportadas para estados do nordeste. Generais brasileiros, reformados, estiveram no desembarque. [...]

"A chegada de armas já era, em si, um fato grave. Mais ainda porque parte delas era fabricada na Tcheco-Eslováquia, na época um país comunista. O que diabos armas tchecas estariam fazendo num submarino americano? A suposição: era uma tentativa de provocação. Para que — quando necessário — fossem 'apreendidas' e mostradas como prova de que os comunistas estavam armando revolucionários nordestinos'"

...
Reportagem também disponível em O plano de Kennedy para desenvolver o Nordeste.
O interesse dos EUA, não só no Brasil mas em toda América do Sul, se apresenta de muitas maneiras e uma delas podia ser vista em http://www.southcom.mil/ PA/idxmedia.htm (página não mais disponível). Como se pode ver, é um domínio MIL, de militar, do United States Southern Command. A 'área de responsabilidade' doU.S. Southern Command cobre 32 países (19 na América Central e América do Sul e 12 no Caribe).

Quem atribuiu essa responsabilidade aos EUA?
  1. Projeto 1:1 2008: Amazônia desejadas por outros países

    abelcaic.blogspot.com/2009/.../amazonia-desejadas-por-outros-paises.ht...

    29/05/2009 - Amazônia é desejada por grandes países como os EUA ,pois a florestas é tem um grande potencial na parte da medicina e ena cosmética ...
  2. [PDF]

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS ... - ppgss - ufam

    ppgss.ufam.edu.br/.../CRUZ,%20ANA%20C.%20D.%20da,%20GRAVI...

    Gravidez precoce: da gravidez planejada à não desejada - um ... A todos os professores do PPGSS e de outros programas convidados, que muito ...... países de periferia ou em desenvolvimento, passaram a adotar as políticas públicas.

  3. Amazônia – Wikipédia, a enciclopédia livre - Wikipédia - Wikipedia

    pt.wikipedia.org/wiki/Amazônia

    Amazônia. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa. Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja Amazônia ...

  4. Brasil enfrenta pressões internacionais por causa da Amazônia

    www.senado.gov.br/.../brasil-enfrenta-pressoes-internacionais-por-causa-...

    20/04/2013 - floresta amazônica desperta cobiça por sua biodiversidade. ... grandes multinacionais e para controles territoriais de outros países sobre o ...

  5. Santo Antônio do Desejado O tempo hora a hora - Previsão ...

    www.accuweather.com/pt/br/santa-antonio-desejado/42339/.../42339

    Os meus países recentes. Brasil · Estados Unidos · China ... localizar um país. Santo Antônio do Desejado Hourly Weather. Início de sessão , °C. Brasil Tempo ...

  6. manifesto em defesa da amazônia e da soberania ... - Petition Online

    www.petitiononline.com/andec2/petition.html

    ... de ir e vir, garantir a propriedade e a segurança individual, entre outros... Paísesestão criando legislação de controle e preservação da Amazônia como se ... Deste modo a Amazônia, tão avidamente desejada pelo mundo lá fora, está ...


    1. Análise Ambiental e de Sustentabilidade do Estado do Amazonas

      www.eclac.org/publicaciones/xml/1/29161/LC-W126.pdf

      Amazonas com revisão do texto, pesquisa e provisão de informações, apoio na elaboração de caixas de texto e ...... estimule outros estados e paíseslatinoamericanos a realizarem avaliações independentes, para a ...... situaçãodesejada.
    2. [PDF]

      O território brasileiro vem sofrendo alterações geopolíticas desde o ...

      www.ub.edu/geocrit/coloquio2012/actas/01-W-Teles.pdf

      extensões territoriais (Estados Amazonas e Pará) onde ultimamente esses discursos ganham ...... Amazonas tornou o território mais atraente e desejado como região de fronteira e ..... crescimento europeu e de outros países desenvolvidos.

    3. Sense Bike - Conheça a Bicicleta Elétrica Mais Desejada do Brasil ...

      www.youtube.com/watch?v=bpeKA5OMUIQ

      28/01/2013 - Vídeo enviado por SenseBike
      Mecânico do Amazonas transforma fusca em carro elétricoby ....sites de outros países é tudo a mesma ...
    4. [PDF]

      HISTÓRIA DA OCUPAÇÃO DA AMAZÔNIA - Tom da Amazônia

      www.tomdaamazonia.org.br/biblioteca/files/Cad.Prof-4-Historia.pdf

      dade desejada e agravaram as tensões sociais. O resultado de ... de entrada” daAmazôniaoutros em ruínas como o Príncipe da Beira, em ..... Durante a Segunda Guerra Mundial, no final de 1941, os países aliados não tinham mais acesso.














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