Rádio Mega Star

segunda-feira, 1 de julho de 2013

FIFA AFIRMA: AUSÊNCIA DE DILMA FOI UM DESRESPEITO!





Fifa vê ausência de Dilma na final da Copa das Confederações como "ato desrespeitoso".

Tradicionalmente o presidente do país, sede do torneio, está na decisão e entrega a taça ao campeão.

Parte dos funcionários da Fifa tentaram entender a decisão de Dilma de não estar no estádio. “Isso foi bom ou ruim para ela?”, questionou um deles.

Para outros mais próximos da presidência, a atitude de Dilma foi um “gesto de desrespeito”.

A relação entre governo e Fifa já não era das melhores.

Mas um dos legados do torneio será um "esfriamento" ainda maior dos contatos.

O governo ficou irritado com os comentários da Fifa sobre as manifestações e com as cobranças por mais segurança.

Nas arquibancadas, a torcida usou a final para comemorar e protestar.

Nas ruas que dão acesso ao Maracanã, blindado por mais de 6 mil policiais, milhares de pessoas protestaram.

Para a Fifa, a situação chega a ser irônica.

Afinal, o governo brasileiro quer usar justamente os megaeventos esportivos para se promover no exterior e as autoridades não têm economizado recursos para o marketing baseado no torneio.

Até mesmo a Agência de Promoção das Exportações, ligada ao Ministério do Desenvolvimento, se transformou em associada da Fifa, pagando uma cota de patrocínio de R$ 20 milhões.

Já o BNDES e diversos outros órgãos foram fundamentais em bancar estádios e infraestrutura para o evento.

Para outro experiente cartola, o que surpreende é o contraste em relação à participação de outros chefes-de-estado em torneios similares.

Em 2009, o capitão da seleção brasileira na época, Lúcio, recebeu o troféu de campeão das mãos de Jacob Zuma, presidente sul-africano.

Em 2005, na Alemanha, a cúpula do governo de Berlim também se fez presente.

Fontes próximas ao presidente Joseph Blatter insistem que o larápio cartola “entendeu” a decisão política de Dilma.

Mas considerou que sua atitude mostra que o governo não está sempre disposto a bancar o evento e que cálculos políticos pesam mais que o torneio em si.

“O que parece é que, quando as coisas vão bem, o Brasil quer usar a Copa para se promover. Mas quando não funciona ou há uma crise, todos querem se dissociar do futebol”.

PARABÉNS PELA VITÓRIA BRASIL, FORA DILMA!

 SEJA INTELIGENTE: DIGA "NÃO" AO PLEBISCITO!



 Fonte: Conteúdo Agência Estado.

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