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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Conclave escolhe novo Papa a partir do dia 15

Motivos da renúncia do Papa geram especulação de fiéis e especialistas.

É uma guerra de possibilidades, suspeitas e versões. O jornal do Vaticano acredita que só com o tempo os fiéis e a igreja vão entender a importância de sua herança e a nobreza do seu gesto.

Quais teriam sido os verdadeiros motivos que levaram o Papa Bento XVI a renunciar? Fiéis, especialistas, cada um tem uma resposta, uma versão.
Depois do choque, começam as especulações. Uma guerra de possibilidades, suspeitas e versões sobre o verdadeiro motivo da renúncia do Papa Bento XVI.
Teria sido um problema de saúde? Só na terça (12) o Vaticano revelou que o Papa usa um marca-passo, um aparelho para controlar o ritmo do coração. Ninguém fora do círculo do Papa sabia que ele dependia do aparelho há 10 anos.
O porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, disse que as baterias do aparelho foram substituídas há três meses em um pequeno procedimento cirúrgico. Mas garantiu que isso não tem qualquer relação com a decisão de Bento XVI em deixar a liderança da Igreja Católica.
Os especialistas também falam em uma guerra política nos bastidores do Vaticano, uma disputa que envolve uma rede de intrigar. Joseph Ratzinger enfrentou o escândalo do vazamento de documentos secretos denunciando corrupção nos negócios do Vaticano. Além dos casos de pedofilia, que envolveram padres do mundo todo.

O jornal do Vaticano garante que o Papa não está fugindo das suas responsabilidades, nem das intrigas. Mas acredita que só com o tempo os fiéis e a igreja vão entender a importância de sua herança e a nobreza do seu gesto.
O certo é que o último compromisso do Papa vai ser no dia 27 de fevereiro, uma quarta-feira. Será uma audiência pública para se despedir dos fiéis na Praça São Pedro. Depois, o Papa Ratzinger vai para a residência de verão.
Ele deve ficar por lá durante um mês, até o fim da reforma no apartamento onde vai morar, que fica em uma ala separada no Vaticano, na clausura de um convento de freiras.
No dia 28 de fevereiro, o anel do pescador usado por Bento XVI será destruído. O símbolo do poder vai ser esmagado, e com o ouro fundido será fabricado o anel do sucessor.
É mais um momento crucial para a Igreja Católica: novo Papa, novos caminhos, novas ideias, novas diretrizes. Para os críticos, a igreja precisa se modernizar, abrir mão da oposição às mudanças. Para os conservadores, a igreja é o que é. E o futuro a Deus pertence.
    
Papa anuncia pessoalmente sua renuncia:Veja o vídeo!





"Para mim, Bento XVI cresceu 100%", afirma Tony Batista

 No facebook, o padre Tony Batista comenta a renúncia do papa Bento XVI:

"Fui surpreendido e mantive o meu silêncio orante por todo o dia. Bento XVI afirma-nos que renunciará ao comando da Barca de Pedro no próximo dia 28. Fiquemos serenos, tranquilos. A Barca é do Senhor Jesus. É Ele mesmo o seu timoneiro. É Ele quem acalma os ventos e manda parar as ondas. Somente Ele é o Senhor. Nada manchará a Santa Igreja. A atitude do Santo Padre foi grande, bonita, humilde, corajosa e somente os santos e justos podem fazer o que ele acaba de fazer. O mundo irá reconhecer a sua grandeza neste grande ato de santidade, reconhecer seus próprios limites e não buscar honras nem homenagens. Para mim Bento XVI cresceu 100%. Que a sua decisão seja exemplo para muitos outros seguirem. Amém"

Fenelon Rocha analisa renúncia de Bento XVI

 Em artigo, o jornalista, cientista político e coordenador de Comunicação do Governo do Estado, comenta desdobramentos provocados pela renúncia do papa Bento XVI:
"A renúncia do papa deixa a pergunta: quem ganha com a saída de Bento XVI? Outra: quem tende a ganhar no novo papado – portanto, qual o rumo da igreja nos próximos anos?


Fenelon Rocha também destaca:

"Vale lembrar, no entanto, que o papa nem sempre é fiel ao cardeal. Ou seja, um cardeal conservador pode se transformar num papa progressista, ou ao contrário. O exemplo mais notório é João XXIII, que era um cardeal conservador e se tornou um dos papas mais renovadores da igreja.
Assim, a tendência é que o próximo papa seja conservador. Mas como os tempos exigem renovação da igreja, pode ser que o eleito se veja obrigado a tomar um rumo distinto das suas próprias convicções. Pelo bem da própria igreja como instituição."

Para os estudiosos de professias,vem ai o ANTICRISTO!





               Fonte:Bom Dia Brasil,cidadeverde.com,You tube.

                                                                

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